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CONSELHOS PARA LÌDERES SOLITÀRIOS

CONSELHOS PARA LÍDERES SOLITÁRIOS  

Trecho retirado do livro de ouro da liderança de John C. Maxwell       

Se você chegou á conclusão de que está longe demais de seu pessoal (seja por força do acaso ou de modo intencional), então está na hora de mudar. Sim, haverá riscos. Pode ser que magoe alguém ou que alguém magoe você. Mas, se deseja, de fato, exercer a melhor liderança possível, não há alternativa. Veja aqui como dar início a esse processo:

 

        1.EVITE PENSAR APENAS NO CARGO. Na liderança, contam tanto o cargo quanto os relacionamentos. Aquele que a considera de um ponto de vista relacional nunca ficará sozinho. O tempo dedicado à construção de bons relacionamentos gera amizades sólidas. Já os líderes que se preocupam penas com o cargo costumam ser solitários, promovendo distanciamento sempre que usam o título e a autoridade que possuem para persuadir sua equipe a cumprir alguma tarefa. Em essência, a mensagem que passam é: “Estou aqui em cima, vocês estão aí embaixo. Portanto, obedeça” Isso faz com que as pessoas se sintam diminuídas, alienadas, e cria uma barreira entre elas e o líder. As boas lideranças não menosprezam as pessoas – pelo contrário, as potencializam.

         2.FIQUE ATENTO TANTO AOS FRACASSOS QUANTO AOS ASPECTOS NEGATIVOS DO SUCESSO. Assim como o fracasso, o sucesso pode ser bem perigoso. Sempre que alguém passa a se considerar “um sucesso”, começa a se apartar das outras pessoas que classifica como “menos bem- sucedidas”. Passa a acreditar que não precisa de sua companhia, por isso se afasta de outras razões. Se você se considera “um fracasso”, começa a evitar os outros porque não quer ver ninguém. Esses dois extremos podem criar um isolamento que não é nada saudável.

        3.COMPREENDA QUE O SEU NEGÒCIO SE BASEIA EM RELACIONAMENTOS. Os melhores líderes sabem que liderar pessoas pressupõe amá-las também! Líderes menos capazes assumem a atitude oposta, dizendo: “Eu amo a humanidade; o que estraga são as pessoas!” Mas os bons líderes compreendem que as pessoas não se importam com o quanto você sabe até saberem quanto você se importa com elas. É preciso amar as pessoas, caso contrário você nunca lhes agregará valor. E, se você se tornar indiferente a elas, pode estar a apenas alguns passos de se tornar um manipulador. Nenhum líder deve fazer isso. Jamais.

          4.TORNE-SE UM PARTICIPANTE DA LEI DO SIGNIFICADO. A Lei do significado, contida no livro the 17 Indisputable laws of teamwork [As 17 incontestáveis leis do trabalho em equipe], estabelece: “Um é pouco para alcançar a grandeza”. Não há realização de genuíno valor que tenha sido alcançada por trabalho solitário. Desafio você a se lembrar de pelo menos uma. (já fiz esse mesmo desafio em várias conferências, durante muitos anos, e ninguém conseguiu até hoje se lembrar de uma pessoa sequer!) Com toda a honestidade, se você é capaz de realizar, por conta própria, a visão que possui para sua vida e seu trabalho, então significa que está mirando muito baixo. De vez em quando, alguém se apresenta a mim com estas palavras: “Sou uma pessoa que alcançou realização sem a ajuda de ninguém”. Geralmente, sinto-me tentado a responder: “Que pena. Se você fez tudo por conta própria, então não conseguiu fazer muita coisa”.

 



INOVAÇÃO TRAZ RETORNO À SOCIEDADE

Parte de uma entrevista sobre "UM OLHAR VOLTADO PARA O FUTURO", da revista Grandes Construções   

          Para cada R$ 1 que o governo concede de incentivo fiscal ao setor privado para investimento em inovação tecnológica, a empresa e a sociedade conseguem de volta R$ 3,50 na forma de receita e de impostos. O cálculo é de Valter Pieracciani, presidente da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, que abortou o tema: Incentivos Fiscais para Inovação Tecnológica.

      O levantamento de Pieracciani foi feito em 2010 com base nas análises dos dados de 18 empresas dos setores de alimentos, bebidas, bens de consumo, papel e celulose, tecnologia da informação, construção civil e energia. Na sua avaliação, o dado mostra o quanto à inovação é importante para a economia. Segundo o empresário, a construção é um dos setores que mais trabalha com as universidades e desenvolve inovação. “Diariamente, são colocadas em prática novas tecnologias nesse segmento, porém as pessoas que trabalham na área não percebem que se trata de inovação”, afirmou Pieracciani.

       No entanto, ao reconhecer a ação inovadora, a empresa pode usar um dos instrumentos fiscais direcionados à pesquisa, desenvolvimento e inovação para ampliar, essa prática. “As empresas que investem em inovação têm sido reconhecidas pelo governo, como por exemplo, o anúncio de que o IPI será reduzido para as montadoras que investirem em P, D&I”, analisa Pieracciani.

 

 



O QUEIJO, A VACA, O TRABALHO E A ECONOMIA

ABRAHAM SHAPIRO do quadro "Profissão Atitude" da CBN, texto do áudio:

 A fábula da cigarra e a formiga. Você conhece. A cigarra canta enquanto a formiga trabalha dobrado no verão para não passar aperto no inverno! Qualquer pessoa que ouvi-la será tentado a dividir o mundo em dois grupos: os esbanjadores e os econômicos. Eu não vejo assim. Penso que o autor teve outra intenção. A cigarra e a formiga são dois estados de uma mesma personalidade.

Quando ganha algum dinheiro, o indivíduo tem fé em que sempre será assim. Não pensa em poupar. Sai gastando e imaginando que pasto farto e “vacas gordas” jamais faltarão. Ele se esquece de que crises são como as estações – se você sobreviver, elas virão, de um jeito ou de outro. E quando chega uma crise, só então lá vai ele apertar o cinto. Mas sempre será um sofrimento economizar quando se tem pouco!

Para quem tem consciência é diferente. Ele fará como aquele rapaz da Bíblia que, por sua sabedoria, tornou-se vice-rei do Egito. Seu nome era José, filho de Jacob. O que ele sabia fazer bem além de interpretar sonhos? Poupança. Havia um homem que gostava de queijo. Ele cortava pedaços grossos e os comia com prazer. Quando se deu conta de que seu alimento preferido estava no fim, passou a tirar nacos mais finos. Agora, porém, já era tarde para economizar. Por isso, ele se lamentava dizendo: “Por que não tirei lascas finas quando tinha muito queijo? Do que adianta agora comer pouco se quase nada me sobrou?”.

Você tem objetivos de vida? Certamente precisará de recursos financeiros para atingi-los. Trabalhar duro tem de entrar nessa equação. Mas é bom saber que ganhar dinheiro, apenas, não basta. “Você só ganha o dinheiro que não gasta”, dizem os mineiros. Você pode ser a cigarra ou a formiga. Faça a escolha certa. Esforce-se na bonança e, poderá cantar quando as crises chegarem.

Esbanjar é uma fraqueza de caráter que custa caro!

 

 

 



INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA

Parte de uma entrevista sobre "INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA PARA CURAR A "REASSACA" DA ECONOMIA", da revista Grandes Construções

O ano de 2012 foi um ano que se iniciou com grandes esperanças, mas terminou com frustrações. O mercado imobiliário sofreu um desaquecimento, as obras do Plano de Aceleração de crescimento não tiveram o ritmo previsto, os grandes investimentos nos setores de óleo, gás e energia sofreram postergações importantes por questões estruturais, ambientais e financeiras e o resultado final foi um crescimento abaixo das expectativas. Como aspectos positivos do ano, esta mesma desaceleração deu tempo à estruturação das empresas, visando adequar suas equipes aos desafios dos próximos anos.

O ano de 2013 se inicia com a perspectiva otimista diante do anúncio de medidas de desoneração da folha de pagamento da construção, mediante a substituição da contribuição patronal de 20% incidente sobre a folha de salários por um acréscimo de dois pontos percentuais na alíquota da contribuição social sobre o faturamento. Somente essa medida permitirá uma organização muito mais racional das empresas, uma formalização no mercado de trabalho e um maior investimento na formação de quadros mais permanente. Por outro lado, a necessidade de investimentos na infraestrutura do país tenderá a ser equacionada através da maior participação da iniciativa privada, e os investimentos em instalações e em mobilidade urbana para a Copa do Mundo e Olimpíadas, aliada aos planos habitacionais a de saneamento gerarão uma demanda, em 2013, superior à de 2012.

As dificuldades de articulação de projetos de infraestrutura decorrem da inexistência de projetos de engenharia consistentes, que permitam ter orçamentos de obras confiáveis. O Brasil precisa investir na transformação de Planos em projetos de Engenharia e Projetos de Engenharia em investimentos de infraestrutura. A inexistência de projetos dificulta a implantação dos empreendimentos, pois a falta de estudos impede a obtenção de licenças ambientais, a articulação de financiamentos e a obtenção de orçamentos confiáveis, aumentando de forma expressiva o risco dos investidores. E a elaboração dos projetos requer prazos, mas permitirá a redução dos custos e dos prazos de execução das obras.